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- Menina de 6 anos foi vista com suspeito horas antes do crime.
- Corpo foi achado em banheira escondida sob cama com sinais de violência.
- Suspeito tinha histórico de estupro, furto e violência doméstica.
- Polícia matou o homem em confronto na região da Cachoeira do Inferninho.
Campo Grande (MS) – Uma tragédia chocou moradores da capital sul-mato-grossense nesta quarta-feira (27). A pequena Emanuelly Victoria Souza Moura, de apenas 6 anos, foi encontrada morta dentro de uma banheira de bebê, escondida embaixo da cama do principal suspeito, Marcos Willian Teixeira Timóteo, de 20 anos.
Imagens de câmeras de segurança mostram Marcos caminhando ao lado da menina por volta das 8h30 da manhã. Horas depois, o corpo foi localizado na casa dele, no bairro Vila Carvalho, enrolado em uma coberta e com fitas adesivas. A criança morava com a família na Vila Taquarussu.
Corpo escondido em banheira e suspeito com ficha criminal
Segundo o Batalhão de Choque, os pais da vítima só perceberam o desaparecimento no início da noite e acionaram a polícia. Através das imagens, os agentes identificaram o suspeito e foram até o imóvel, que estava vazio. No local, encontraram documentos em nome de Marcos e descobriram que ele tinha mandado de prisão em aberto.
Durante a varredura, os policiais encontraram o corpo da menina escondido embaixo da cama. A área foi isolada para a perícia. O pai da criança foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos.
Troca de tiros e morte do suspeito
Na manhã desta quinta-feira (28), a Polícia Civil localizou Marcos na região da Cachoeira do Inferninho, saída para Rochedo. Ele estava armado e atirou contra os policiais. Houve troca de tiros e ele foi baleado. Marcos chegou a ser socorrido e levado à UPA da Vila Almeida, mas não resistiu aos ferimentos.
O suspeito tinha um longo histórico criminal: sequestro, cárcere privado, estupro de vulnerável, homicídio qualificado, vilipêndio e ocultação de cadáver. Também acumulava passagens por furto qualificado (2018), estupro de vulnerável (2019 e 2020) e violência doméstica (2024).
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