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Rocam apreende R$ 46 milhões em ouro com policiais em Manaus

Três agentes foram presos por suspeita de envolvimento no esquema
por policia24h
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  • ROCAM apreende 55 kg de ouro e armas em Manaus.
  • Três policiais foram presos por envolvimento no esquema.
  • Ouro pode ter origem venezuelana, segundo a PF.
  • Investigação apura ligação com garimpo e lavagem de dinheiro.

Manaus (AM) – Uma operação da ROCAM na noite desta quarta-feira (29) terminou com a apreensão de 55 barras de ouro, avaliadas em cerca de R$ 46 milhões, no bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul da capital amazonense.

Além do ouro, os policiais apreenderam quatro pistolas, uma metralhadora e diversos celulares. A ação aconteceu na rua Michel Fokine, no Conjunto Shangrilá.

Policiais envolvidos no esquema de ouro

Durante a operação, três policiais foram presos: um investigador da Polícia Civil, identificado como Felipe Pinto Ferreira, e dois policiais militares. Eles são suspeitos de participar de um esquema de desvio e venda ilegal de ouro.

Felipe era lotado no 1º DIP

O investigador da Polícia Civil lotado no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Felipe Pinto Ferreira, 45, e os cabos da Policia Militar Antônio Temilson de Souza Aguiar, 40, e Gilson Luna de Farias, 37, foram presos em flagrante no local do crime suspeitos de extorsão mediante sequestro e cárcere privado.

Na casa, estavam quatro pessoas mantidas presas pelos policiais suspeitos. Elas seriam os responsáveis pelo ouro. Informações preliminares apontam que os agentes estariam extorquindo garimpeiros ilegais e se apropriando do ouro. A origem e o destino do material ainda são desconhecidos.

Investigação da Polícia Federal

Todo o material apreendido foi encaminhado à sede da Polícia Federal, que assumiu as investigações. O caso segue sob sigilo.

Há suspeitas de que o ouro pertença a um cidadão venezuelano, mas essa informação ainda está sendo apurada.

Corregedorias acompanham o caso

As Corregedorias da Polícia Militar e da Polícia Civil foram acionadas para acompanhar o caso. O objetivo é identificar se há conexões com organizações criminosas envolvidas com garimpo ilegal e lavagem de dinheiro.

Segundo a ROCAM, a operação faz parte de um trabalho de inteligência para combater a corrupção e o tráfico de metais preciosos na região.

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