Ver resumo
- Zelador foi preso após exibir vídeo pornô a alunas.
- O caso ocorreu no banheiro feminino de escola em Rio Branco.
- Funcionário alegou que não teve intenção de mostrar o conteúdo.
- Palavra-chave: vídeo pornográfico em escola.
Rio Branco (AC) – Um zelador de um colégio particular foi preso após mostrar um vídeo pornográfico a alunas dentro do banheiro feminino da escola, na tarde desta quarta-feira (12).
As estudantes denunciaram o caso imediatamente à direção, que acionou a Polícia Militar do Acre (PM-AC). O homem foi levado à Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca).
Zelador estava há dois meses na escola
O g1 apurou que o zelador trabalhava na instituição há apenas 60 dias. Durante o depoimento, ele alegou que não teve intenção de exibir o conteúdo às alunas.
Mesmo assim, ele foi preso e encaminhado à audiência de custódia. Na quinta-feira (13), o homem foi liberado após a audiência.
Escola se posiciona e repudia o caso
Em nota divulgada nas redes sociais, a direção do colégio afirmou que “não compactua, não relativiza e não omite quaisquer violações de normas legais, éticas e profissionais”.
“Houve o acionamento das autoridades competentes, que prontamente compareceram à unidade e procederam as medidas legais cabíveis, resultando na condução do colaborador para averiguação e responsabilização, nos termos da legislação vigente.”
A escola também informou que seguiu todos os protocolos previstos em lei, no regimento interno e no código de conduta da instituição.
Funcionário não tinha autorização para estar no banheiro
Segundo a PM-AC, a gerente de Recursos Humanos da escola confirmou que o zelador não tinha autorização para limpar o banheiro feminino no horário em que foi flagrado com o vídeo.
Leia a nota da escola na íntegra
“A Direção do Colégio informa que, diante do ocorrido, tomou todas as medidas previstas em lei, regimento interno, código de conduta e demais normas internas. Houve o acionamento das autoridades competentes, que prontamente compareceram à unidade e procederam as medidas legais cabíveis, resultando na condução do colaborador para averiguação e responsabilização, nos termos da legislação vigente. A Direção reforça que não compactua, não relativiza e não omite quaisquer violações de normas legais, éticas e profissionais.”
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