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- Professor de 57 anos foi preso por assediar aluna de 16 anos.
- Imagens de câmeras comprovaram o crime dentro da escola.
- Delegada deu voz de prisão após ouvir a vítima e ver os vídeos.
- Palavra-chave: professor assedia aluna em escola.
Manacapuru (AM) – Um professor da rede pública, de 57 anos, foi preso em flagrante após assediar uma aluna de 16 anos dentro de uma escola em Manacapuru. O crime foi registrado por câmeras de segurança, que confirmaram as abordagens indevidas.
Flagrante de assédio dentro da escola
Segundo a delegada Joyce Coelho, a adolescente contou ao pai que foi importunada no corredor da escola por volta das 11h15. A denúncia levou a polícia a investigar as imagens de segurança, que comprovaram o assédio.
“Na terça-feira, esse mesmo professor já havia feito um convite de cunho amoroso no refeitório. No dia seguinte, ele voltou a abordá-la, cobrando uma resposta”, explicou a delegada.
Professor foi preso após análise das imagens
Após verificar os vídeos, a polícia localizou o suspeito e efetuou a prisão. “Eu mesma dei voz de prisão em flagrante após ouvir a vítima e confirmar os fatos pelas imagens”, afirmou Joyce Coelho.
O professor foi afastado do cargo e levado à carceragem para os procedimentos legais.
Secretaria de Educação promete rigor
A secretária de Educação do Amazonas, Arlete Mendonça, reforçou que o Estado não tolera esse tipo de conduta. Ela destacou a atuação do Núcleo de Inteligência e Segurança Escolar (Nise), que trabalha em parceria com a polícia para apurar denúncias.
“Nenhuma forma de negligência é tolerada. Nossos servidores estão nas escolas para proteger, não para colocar alunos em risco”, disse Arlete.
A coordenadora do Nise também reforçou que o núcleo está à disposição para receber qualquer denúncia e agir imediatamente.
Leia a nota da Secretaria de Educação na íntegra
“Quero colocar à disposição o Núcleo de Inteligência e Segurança Escolar e dizer que estamos prontos para fazer o atendimento e toda e qualquer denúncia que vier a chegar até conosco. A gente vai fazer a apuração e fazer o imediato afastamento, seja do servidor. E, quando for interfamiliar, nós também fazemos imediatamente a comunicação às autoridades policiais.”
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