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- A mulher flagrada com padre em Nova Maringá atuava como auxiliar na igreja e publicava fotos ousadas nas redes sociais antes de apagar o perfil.
- O padre Luciano Braga Simplício negou relações sexuais e alegou que a jovem pediu abrigo para tomar banho e dormir na casa paroquial.
- A Diocese de Diamantino abriu investigação canônica e a família da mulher registrou boletim de ocorrência após exposição das imagens.
A mulher de 21 anos flagrada dentro da casa paroquial com um padre em Nova Maringá (a 380 km de Cuiabá) atuava como auxiliar da igreja. Ela publicava fotos ousadas nas redes sociais antes de apagar o perfil após o escândalo. O caso aconteceu quando o noivo e o sogro da jovem invadiram a residência do religioso na madrugada.
Imagens que circulam na internet mostram a jovem vestida com roupas litúrgicas durante as missas. Ela auxiliava o padre Luciano Braga Simplício nas celebrações. O perfil dela nas redes sociais foi desativado logo após a repercussão do caso.
Fotos sensuais circulam após escândalo
Registros retirados das redes sociais mostram a auxiliar de biquíni e roupas sensuais. As imagens começaram a circular após o flagra dado pelo noivo. A exposição levou a família da jovem a tomar medidas legais.
A família registrou boletim de ocorrência após a divulgação maciça das fotos. A medida visa coibir a exposição indevida da mulher. O caso ganhou grande repercussão nas redes sociais de Mato Grosso.
Padre nega relações sexuais e alega mal-entendido
O padre Luciano Braga Simplício negou ter mantido relações sexuais com a fiel. Em áudio divulgado nas redes sociais, ele afirmou que tudo não passou de um mal-entendido. Segundo o religioso, a mulher teria pedido abrigo para tomar banho e dormir.
“Quando eu estava tomando banho, ouvi ela gritando ‘tem gente, tem gente’. O pessoal já estava bravo, querendo falar comigo. Não teve nada. O problema é que, quando eles chegaram, eu tinha ido tomar banho e ela não queria ser vista, porque já tinha sido assaltada e ficou com medo. Era 23h e pouco”, explicou o padre no áudio.
Luciano Braga reforçou que “não houve nada além disso”. Ele alegou que a situação foi mal interpretada pelos familiares. O religioso desativou suas redes sociais após a repercussão do caso.
Veja matéria com vídeo do flagrante
Diocese abre investigação canônica
A Diocese de Diamantino, responsável pela comunidade de Nova Maringá, abriu uma investigação interna. Em nota oficial, a instituição informou que todas as medidas canônicas previstas estão sendo tomadas. O caso segue sob apuração.
“Comunicamos que, tendo em vista o bem da Igreja e do povo de Deus, todas as medidas canônicas previstas já estão sendo devidamente tomadas. Pedimos a compreensão e a oração de todos”, diz o comunicado da Diocese.
O padre mantinha o perfil “Alô, Meu Deus” com mais de 1.700 seguidores. Ele desativou suas redes sociais logo após o escândalo. A Diocese não informou prazo para conclusão da investigação.
Repercussão nas redes sociais
O caso gerou grande repercussão nas redes sociais de Mato Grosso. Vídeos do momento do flagra circularam amplamente. A exposição motivou a família da jovem a buscar amparo legal.
A Igreja Católica no Brasil possui regras rígidas de conduta para religiosos. O Código de Direito Canônico prevê sanções que podem incluir afastamento. A Diocese de Diamantino não informou se o padre foi afastado durante a investigação.
A comunidade de Nova Maringá aguarda o posicionamento oficial da Diocese. O caso levanta discussões sobre a conduta de religiosos católicos e a relação com fiéis. A investigação canônica deve apurar todos os detalhes do ocorrido.
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