No oitavo dia de buscas por desaparecidos em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, as vítimas pelas chuvas na última semana chegaram a marca de 182 mortos, elevando a tragédia ao topo das piores ocorrências naturais da história da cidade, superando o desastre anterior causado por temporais, em 1988, quando registrou 171 mortes.
Segundo a Polícia Civil, ainda há 89 pessoas desaparecidas. As equipes se dividem em três setores principais que abrangem regiões como o Morro da Oficina, a Rua Teresa, o Alto da Serra, a Chácara Flora, a Vila Felipe, Caxambu e localidades vizinhas.
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No fim da tarde desta segunda, a Defesa Civil acionou as sirenes de 15 pontos da cidade de Petrópolis, após as chuvas voltarem a se intensificar. Com isso, os trabalhos do Corpo de Bombeiros e dos agentes socorristas também precisou ser paralisado nesses locais.
O Corpo de Bombeiros atua em Petrópolis com uma equipe de 545 militares, incluindo socorristas de 16 estados. Além de 54 cães farejadores que auxiliam nos trabalhos de buscas
As informações são do “O Dia”.