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- Condenado por estuprar enteada foi preso em Autazes na terça-feira (8), após investigação da polícia civil do Amazonas.
- O crime foi denunciado em 2022 pelo pai da vítima, que relatou os abusos após conversa com a filha.
- A Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente participou da operação de captura.
- Condenado por estuprar enteada cumprirá 16 anos e 3 meses de prisão em regime fechado.
Condenado por estuprar enteada é preso em Autazes, no interior do Amazonas. O homem, de 38 anos, foi capturado nesta terça-feira (8), após ser condenado a 16 anos e 3 meses de prisão em regime fechado. A vítima foi abusada dos 6 aos 13 anos de idade.
Condenado por estuprar enteada fugiu para Autazes
Segundo a polícia, o crime foi denunciado em 2022, em Manaus. Após a denúncia, o condenado fugiu e passou a viver no município de Autazes.
A prisão aconteceu no bairro Cidade Nova, após investigações apontarem o paradeiro do criminoso.
De acordo com a delegada Ivone Azevedo, titular da unidade, as buscas começaram na segunda-feira (7), com apoio da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca).
Vítima contou sobre os abusos aos 13 anos
O caso veio à tona após o pai da vítima procurar a polícia. Ele contou que a filha revelou os abusos apenas aos 13 anos, por medo e vergonha.
Em depoimento, a menina relatou que os crimes aconteciam quando morava com a mãe e o padrasto. Os abusos ocorriam sempre que a mãe se ausentava de casa.
Condenado por estupro de vulnerável já está à disposição da Justiça
O homem foi condenado por estupro de vulnerável, crime previsto quando a vítima tem menos de 14 anos. A pena aplicada foi de 16 anos e 3 meses de reclusão, em regime fechado.
Após ser preso, ele foi encaminhado à delegacia de Autazes e está à disposição do Poder Judiciário.
Entenda o caso
- Crime: Estupro de vulnerável.
- Vítima: Enteada, abusada dos 6 aos 13 anos.
- Denúncia: Feita pelo pai da vítima em 2022.
- Local da prisão: Bairro Cidade Nova, Autazes (AM).
- Condenação: 16 anos e 3 meses de prisão em regime fechado.
O caso reforça a importância de denunciar crimes sexuais, especialmente contra crianças. A Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) recebe denúncias anônimas e oferece apoio às vítimas.
Se souber de algum caso, denuncie pelo 181 ou procure a delegacia mais próxima.