A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (14/7) a Operação Guardião da Inocência, com objetivo de apurar o cometimento do crime de armazenamento e compartilhamento de imagens pornográficas envolvendo criança ou adolescente.
O indivíduo investigado teria se utilizado das redes sociais e da deep web para praticar os crimes de armazenamento, posse e compartilhamento de imagens contendo cenas de sexo explícito, envolvendo criança e adolescente, crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
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A investigação teve início em 2021 e, no transcorrer dos trabalhos, foi constatado que o suspeito armazenou e compartilhou mais de 700 imagens de pornografia infantil, entre os anos de 2020 e 2021. Existe ainda a possibilidade da ocorrência da prática de outros crimes, o que será objeto de análise dos materiais apreendidos.
A operação tem como objetivo garantir os direitos e a proteção das crianças e adolescentes, fazendo valer o texto legal estabelecido no Estatuto da Criança e do Adolescente.
O homem pode responder pelos crimes de oferecer, trocar, disponibilizar, possuir e armazenar cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente, com penas que somadas podem ultrapassar 10 anos de reclusão.