Ver resumo
- Professor de 59 anos foi preso em Humaitá, após condenação por estupro de vulnerável cometido em 2009 contra aluno.
- A denúncia foi formalizada em 2012 e o julgamento só aconteceu cinco anos depois, em 2017.
- O professor é preso por estupro de vulnerável após sentença definitiva emitida pela Justiça.
- O caso gerou comoção na cidade e reforçou o alerta sobre crimes contra menores em ambientes escolares.
Em Humaitá, no sul do Amazonas, a Polícia Civil prendeu um professor de 59 anos condenado por estupro de vulnerável. A vítima era um aluno de apenas 13 anos. O crime aconteceu em 2009, mas a prisão definitiva só foi cumprida nesta quarta-feira (16).
O homem foi detido em sua casa, na rua 5 de Setembro, bairro Centro. Ele estava em liberdade enquanto respondia ao processo.
Professor é condenado por abuso sexual de aluno
Segundo a delegada Wagna Costa, titular da Delegacia Especializada de Polícia (DEP) de Humaitá, a denúncia foi feita em 2012. A audiência de julgamento só ocorreu cinco anos depois, em 2017.
A vítima contou que foi chamada para limpar o banheiro da escola. Lá, o professor trancou a porta, mandou o adolescente tirar a roupa e, diante da recusa, o agrediu e cometeu o abuso.
“Ele ameaçou o menino e também tirou a própria roupa. Foi um crime brutal”, afirmou a delegada.
O que a polícia já sabe
Durante as investigações, a vítima passou por exame de corpo de delito. O laudo confirmou os abusos relatados.
Com base nas provas, a Justiça determinou a prisão do acusado. A sentença condenatória saiu recentemente, levando à prisão definitiva do professor.
Ele foi levado para audiência de custódia e permanece à disposição do Judiciário.
Ocorrência foi registrada no interior do Amazonas
O caso chocou a população de Humaitá, município a 590 quilômetros de Manaus. O crime aconteceu dentro de uma escola, local que deveria ser seguro para crianças e adolescentes.
O nome do condenado não foi divulgado pelas autoridades. A Polícia Civil reforça a importância de denunciar qualquer tipo de abuso.
Casos como esse podem ser reportados de forma anônima pelo Disque 100 ou diretamente nas delegacias.
Para mais informações sobre crimes semelhantes, acesse o Disque Direitos Humanos.