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- Policial civil é morto a tiros dentro da delegacia no Amapá.
- Preso tomou a arma do agente e atirou várias vezes.
- Criminoso fugiu, fez reféns e mobilizou forças especiais.
- Palavra-chave “policial civil morto” aparece no contexto do crime.
Laranjal do Jari (AP) – Uma cena de terror marcou a manhã desta segunda-feira (10) dentro da Delegacia de Polícia Civil de Laranjal do Jari, no sul do Amapá. O policial civil Mayson Viana de Freitas, de 38 anos, foi assassinado a tiros dentro da unidade após um preso tomar sua arma e atirar diversas vezes.
Após o crime, o suspeito se abrigou em uma casa, fez uma live ao vivo na rede social onde dizia que iria morrer. Ele manteve mãe e filha reféns por 17 horas.
Segundo a Polícia Civil, o criminoso estava sendo apresentado na delegacia quando conseguiu pegar a arma do agente. Ele disparou contra Mayson, que ainda recebeu atendimento médico no local, mas não resistiu aos ferimentos.
Fuga, reféns e cerco policial
Depois do ataque, o suspeito fugiu em uma motocicleta e invadiu uma casa próxima à delegacia, onde fez uma família refém. A Polícia Militar isolou a área e montou um cerco ao imóvel.
Equipes do Centro de Operações e Recursos Especiais (Core) e do Grupo Tático Aéreo (GTA) foram acionadas para reforçar a operação. Um grupo especializado em gerenciamento de crise conduz as negociações para libertar os reféns e prender o criminoso.
Comoção e mobilização das autoridades
A morte do policial causou grande comoção entre colegas e autoridades da segurança pública. Em nota conjunta, a Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública do Amapá (Sejusp) e a Polícia Civil lamentaram a perda e garantiram que estão empenhadas em capturar o autor do crime.
O secretário de Segurança Pública, Daniel Marsili, o delegado-geral da Polícia Civil, Cézar Vieira, e o comandante-geral da PM, coronel Costa Júnior, se deslocaram para Laranjal do Jari para acompanhar de perto as operações.
Investigação em andamento
Uma investigação foi aberta para apurar as circunstâncias do assassinato. A prioridade no momento é garantir a segurança dos reféns e capturar o criminoso com vida.
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