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- Homem executado no Novo Aleixo foi morto a tiros no domingo (27), em Manaus, enquanto soltava papagaio na rua.
- Mais de 20 cápsulas foram recolhidas por peritos no local do crime, segundo a polícia.
- Moradores não quiseram testemunhar por medo de represálias na comunidade Fátima 1.
- Imagens de câmeras de segurança podem ajudar a esclarecer o homicídio em Manaus.
Eder Mota Miranda, de 31 anos, foi morto a tiros enquanto soltava papagaio na rua Jerusalém, comunidade Fátima 1, bairro Novo Aleixo, zona Norte de Manaus. O crime aconteceu na noite de domingo (27).
Segundo a polícia, um carro preto passou pelo local e os ocupantes atiraram várias vezes contra Eder. Ele morreu na hora.
Execução no Novo Aleixo teve mais de 20 tiros
Peritos do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) recolheram mais de 20 cápsulas de munição no chão. O tipo de arma usada ainda não foi confirmado.
Moradores ouviram os disparos, mas ninguém quis falar com a polícia ou com a imprensa. O medo de represálias é grande na região.
Criminosos fugiram sem deixar pistas
Após os tiros, os suspeitos fugiram no mesmo carro. Até o momento, não há informações sobre o paradeiro deles.
Câmeras de segurança da área podem ajudar na investigação. A polícia deve recolher as imagens nos próximos dias.
Quem era Eder Mota Miranda?
Eder era morador da comunidade e, segundo vizinhos, não tinha envolvimento com o crime. Ele estava apenas soltando papagaio quando foi surpreendido pelos atiradores.
A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) investiga se o crime foi um acerto de contas ou engano.
O que a polícia já sabe
- Eder foi morto com mais de 20 tiros.
- Os criminosos estavam em um carro preto.
- Ninguém quis testemunhar por medo.
- Imagens de câmeras podem ajudar na investigação.
Ocorrência foi registrada na zona Norte
O bairro Novo Aleixo tem registrado aumento nos casos de violência. A polícia intensificou as rondas na região após o crime.
O corpo de Eder foi levado ao Instituto Médico Legal (IML). A família aguarda a liberação para o velório.
Casos como esse têm se tornado comuns em áreas dominadas por facções. A polícia pede que qualquer informação seja repassada pelo 181, o disque-denúncia da SSP-AM.
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