Andres Eduardo Munoz Pinto, suspeito pelo assassinato da venezuelana Yeimy Yenileth Rodriguez, de 27 anos, negou o crime e disse que estava drogado, segundo relatou a delegada Débora Barreiros, da DEHS.
“Ele ainda vai passar pelo interrogatório formal. No primeiro momento ele diz que não sabe por que fez isso, não sabe declinar a motivação, disse que estava drogado. Em outro momento disse que não cometeu o crime”, disse a autoridade policial em coletiva de imprensa.
O suspeito chegou na tarde desta quarta-feira (13) na sede da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) para ser interrogado sobre o crime. O homem, que também é venezuelano, foi preso em Boa Vista na terça-feira (12).
O homem estava sendo procurado pela polícia após ser visto saindo da cena do crime, que aconteceu no dia 5 de julho deste ano.
Câmeras registraram Andres saindo do beco que dá acesso à casa da vítima nas proximidades da Avenida Rio Negro, bairro Mauazinho, zona Sul da capital, momento após Yeimy ser morta.
Segundo a polícia, o suspeito era amigo da vítima e também recebia ajuda financeira da família.