Ver resumo
- MP do Amazonas realiza nova fase da operação Jogos Marcados.
- Mandados são cumpridos em Manaus e Joinville nesta manhã.
- Esquema desviou cerca de R$ 2 milhões da saúde pública.
- A operação investiga fraudes em contratos da UPA José Rodrigues.
Manaus (AM) – O Ministério Público do Amazonas (MPAM) deflagrou nesta quinta-feira (16) uma nova fase da operação Jogos Marcados, que investiga fraudes em contratos da saúde pública. Mandados de prisão, busca e apreensão estão sendo cumpridos em Manaus e Joinville (SC).
A ação é coordenada pela 77ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e pelo GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). Os alvos são suspeitos de envolvimento em um esquema de favorecimento e desvio de recursos públicos.
Fraudes em contratos da UPA José Rodrigues
A investigação é um desdobramento da primeira fase da operação, realizada em julho de 2024, quando três pessoas foram presas em Manaus. Na época, o foco era a UPA José Rodrigues, na Zona Norte da capital.
Segundo o MPAM, o grupo fraudou 40 contratos com a unidade de saúde, desviando cerca de R$ 2 milhões dos cofres públicos. Os contratos envolviam desde serviços médicos até fornecimento de insumos.
Operação tem apoio nacional
A operação conta com o apoio da Polícia Civil, do Centro de Apoio Operacional de Combate ao Crime Organizado (Caocrimo) e do GAECO do Ministério Público do Paraná (MPPR). Em Joinville, os mandados são cumpridos com o auxílio de promotores locais.
O promotor de Justiça Edinaldo Aquino Medeiros coordena a ação, que também inclui medidas cautelares como bloqueio de bens e afastamento de funções públicas.
Leia a nota do MPAM na íntegra
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), por meio da 77ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), deflagrou nova fase da operação Jogos Marcados, com cumprimento de mandados de prisão, busca e apreensão e outras medidas cautelares em Manaus e Joinville (SC). A ação apura fraudes e favorecimentos em contratos da área da saúde, com prejuízo estimado de R$ 2 milhões aos cofres públicos.
Últimas Notícias
Golpe contra aposentados em Roraima usa WhatsApp e processo judicial verdadeiro
Mulher flagrada com padre atuava na igreja e publicava fotos ousadas
Homem mata esposa e irmão após descobrir traição