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Chacina em Joinville: libanês mata mulher, enteados, atira em sogra e se mata

Mulher, dois filhos e a mãe foram alvos de ataque brutal
por policia24h
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Chacina em Joinville: libanês mata mulher, enteados, atira em sogra e se mata
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  • Homem matou companheira, enteados e atirou na sogra.
  • Chacina aconteceu na madrugada em Joinville (SC).
  • Libanês tinha histórico de violência e medida protetiva.
  • Palavra-chave “chacina em Joinville” aparece no contexto central.

Joinville (SC) – Uma tragédia familiar chocou a cidade na madrugada desta quinta-feira (11). Um homem matou a companheira, os dois enteados e atirou contra a sogra antes de tirar a própria vida no bairro Saguaçu, zona Norte de Joinville, a maior cidade de Santa Catarina.

O autor da chacina foi identificado como Ramzi Mohsen Hamdar, libanês de 49 anos. Ele era companheiro de Ingrid Iolly Araújo Silva Berilo, de 40 anos, e padrasto das vítimas. Após os assassinatos, ele se matou dentro da casa onde todos moravam.

Tragédia em família

Além de Ingrid, os filhos dela, Davi Silva Pires, de 15 anos, e Letícia Santava Silva, de 11, também foram assassinados. A mãe de Ingrid, de 65 anos, foi baleada e levada em estado grave ao Hospital Municipal São José. O estado de saúde dela ainda não foi atualizado.

Chacina em Joinville: libanês mata mulher, enteados, atira em sogra e se mata
Libanês se matou após cometer a chacina

Segundo o delegado Deonir Moreira Trindade, o casal enfrentava problemas financeiros e conjugais. Vizinhos contaram que ouviram mais de 20 tiros e gritos vindos da casa durante a madrugada.

Histórico de violência e ameaça

Ramzi morava em Joinville há pelo menos 25 anos e tinha filhos de outros relacionamentos. Ele já possuía registros por ameaça, desobediência judicial e uma medida protetiva contra a ex-mulher e os filhos anteriores. A polícia também apurou que ele tem uma filha que vive fora do Brasil.

“A motivação, a princípio, vem do perfil desse indivíduo, uma pessoa extremamente violenta”, afirmou o delegado.

Sonho de voltar ao Rio

Ingrid era natural do Rio de Janeiro e havia se mudado para Joinville há cerca de um ano para viver com Ramzi. Ela morava com os filhos e a mãe na casa onde ocorreu a chacina. Nas redes sociais, compartilhava momentos com a família e mostrava seu amor pelo Flamengo.

Uma colega de trabalho contou que Ingrid era batalhadora e sonhava em voltar para o Rio.

“Ela sempre foi uma mulher batalhadora, trabalhava pelos filhos e pela mãe, sempre ajudando. Era uma pessoa muito alto-astral, muito simpática. Os filhos e a mãe também, todos um amor de pessoa!”

Em agosto, Ingrid chegou a publicar uma declaração romântica ao companheiro, dizendo que “os opostos se atraem”.

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