Um homicida, um foragido da justiça e uma traficante foram presos nesta quinta-feira (11) nas zonas Oeste, Norte e Centro-Sul de Manaus.
As prisões aconteceram durante uma operação da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) para apurar denúncias contra pessoas ligadas ao tráfico de drogas e homicídios em Manaus.
Duas pessoas foram presas uma em cumprimento a mandados de prisão e a outra pessoa foi presa em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.
Uma traficante, um homicida e um foragido por roubo
As ações iniciaram por volta das 6h. PC e PM cumpriram um mandado de prisão do estado do Pará por tráfico de drogas, em nome de Ingrid Vital de Almeida, de 34 anos.
Ela foi presa em um condomínio de luxo localizado na Avenida Torquato Tapajós, bairro Colônia Terra Nova, zona norte de Manaus. Com ela, os policiais encontraram R$ 24,9 mil.
Ainda pela manhã, os policiais receberam informações sobre um homicida de 23 anos. Ele estaria armado em uma residência localizada na Rua 10 de Julho, e tinha participação em homicídios que ocorreram naquela região.
O homem estava no bairro da Compensa, na zona Oeste da cidade. A equipe ainda apreendeu uma arma calibre 38 com seis munições, três porções de maconha, três porções de oxi, além de um veículo modelo Gol, de cor branca. O suspeito já tinha passagem pela polícia pelo crime de roubo.
Já no início da tarde, os policiais se deslocaram ao beco Padre Silva, no Aleixo, em busca de um foragido da Justiça. Rafael Maciel Vieira, de 29 anos tinha um mandado de prisão em aberto pelo crime de roubo. Também constam outras seis passagens de Rafael pela polícia pelos crimes de roubo, furto e violação de domicílio.
A polícia encaminhou os três detidos para delegacias da cidade. A população pode ajudar o trabalho da polícia utilizando os canais de comunicação da SSP-AM. Pela Internet, as denúncias podem ser registradas no site www.ssp.am.gov.br, no campo “Denuncie Aqui”. Por telefone, o número para o registro de denúncias é o 181. A identidade do denunciante é sempre preservada.
