A Justiça do Amazonas condenou o trio responsável pela morte do motorista de transporte por aplicativo Franciney Barbosa Mendes, ocorrida em 4 de setembro de 2018. Anderson Tufic de Souza, conhecido como “Chapão”, foi condenado 31 anos de reclusão, enquanto Anderson das Chagas Marques e Kecy Jones Cintra de Oliveira, foram condenados a 28 anos.
Na ocasião do crime, o trio chamou o motorista para levar uma passageira a um destino, mas quando a vítima chegou ao local, foi executada a tiros. A motivação, segundo os acusados, teria sido porque Franciney teria agredido o sogro e a companheira, pai e irmã de Anderson Chagas.
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A condenação foi confirmada pelo Conselho de Sentença da 2.ª Vara do Tribunal do Júri em julgamento popular que começou na manhã de quarta-feira (08/09) e terminou no início da madrugada desta quinta-feira (09/09). Os três respondiam pelo crime de homicídio duplamente qualificado.
A sessão de julgamento popular foi presidida pelo juiz de direito Saulo Góes Pinto, com da promotora de justiça Márcia Cristina de Lima Oliveira, atuações pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM), enquanto parte acusadora. O réu Kecy Jones Cintra de Oliveira teve em sua defesa o defensor público Wilsomar de Deus Ferreira.
Os advogados Baltazar Soares de Oliveira e Flávia Aurélia Quintelo atuaram na defesa do réu Anderson das Chagas. As advogadas Mayara Bichara de Albuquerque e Fabiana Nogueira Neris atuaram da defesa do réu Anderson Tufic de Souza.
O trio já estava preso pela morte do motorista de aplicativo e retornou para a cadeia para cumprir o restante da pena. Segundo os executores do crime, Franciney também tinha um histórico de agressão contra a ex-companheira.
