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Após ser dada como desaparecida, família descobre que mulher foi presa em Manaus

por Luis Henrique
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A motorista de aplicativo Elidiane Cardoso da Silva, de 37 anos, perdeu o direito de dirigir, mas teve a liberdade provisória concedida pela Justiça após audiência de custódia no Fórum Ministro Henoch Reis, localizado na zona Centro-Sul de Manaus.

Ela havia sido dada como desaparecida pela família no sábado (11), depois de sair para realizar uma corrida no bairro Cidade de Deus, na zona Norte da capital. Elidiane foi localizada presa por embriaguez ao volante e lesão corporal, após causar um acidente de trânsito.

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Segundo a decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), apesar de ter obtido a liberdade provisória, a motorista teve a habilitação suspensa e está proibida de obter uma nova carteira de motorista. Além disso, ela está proibida de frequentar bares enquanto responder ao processo. A decisão foi respaldada pelo Ministério Público do Amazonas.

Entenda o caso

A família de Elidiane Cardoso da Silva, que atua como motorista de aplicativo, buscou ajuda da imprensa e divulgou o desaparecimento nas redes sociais desde o último sábado (11). Eles informaram que a última corrida de Elidiane havia sido no bairro Cidade de Deus, e o veículo dela foi encontrado abandonado, o que gerou grande preocupação.

Na segunda-feira (13), os familiares descobriram que, na verdade, Elidiane havia sido presa em flagrante no final de semana por embriaguez ao volante, dano e lesão corporal. O caso foi registrado no 6° Distrito Integrado de Polícia (DIP).

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